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quinta-feira, 1 de março de 2012

Empresas de banda larga fixa têm que informar velocidade da conexão

Anatel estabeleceu metas para operadoras. Empresas terão que garantir que os acessos sejam feitos com pelo menos 20% da velocidade contratada.

 


A partir de agora todo provedor de banda larga é obrigado a informar ao consumidor a velocidade da conexão fornecida.
Está no contrato: a empresa de banda larga fixa garante só 10% da velocidade paga pelo cliente e o consumidor não tinha como saber o quanto recebia em casa. Mas agora, as empresas são obrigadas a oferecer um medidor de velocidade. Tem que estar no site e ser fácil de achar.
“O software tem que demonstrar, tem que trazer no seu relatório, a data e o local da medição e os resultados dessa medição para alguns critérios específicos. Entre eles a velocidade mínima que o consumidor está recebendo naquele momento da medição", diz a advogada do Instituto de Defesa do Consumidor, Veridiana Alimonti.
Mas o consumidor poderá exigir parte da velocidade só a partir de outubro. A Anatel estabeleceu metas para as operadoras: elas terão que garantir que todos os acessos sejam feitos com pelo menos 20% da velocidade contratada pelo cliente, mas na média mensal não poderá ser inferior a 60% do que foi contratado. Em 2013, a exigência sobe: 30% por acesso e 70% na média. Em 2014, 40% e 80%. Quem não cumprir a regra poderá pagar multa.
Os especialistas dizem que o computador e o tipo de processador podem influenciar na velocidade da internet. Por isso, a recomendação é se informar com a empresa de banda larga fixa sobre a configuração mais apropriada para acessar a rede. E, se usar Wi-Fi, na hora de fazer a medição o melhor é plugar o cabo do modem direto no computador.
O analista de telecomunicações da Frost& Sullivan, Renato Pasquini, diz que a rede existente hoje no Brasil não é a mais avançada. Ele acredita que um sistema de fibra ótica, como o usado nos Estados Unidos e no Japão só vira realidade em todo o país depois das Olimpíadas no Rio, em 2016.
"A gente vê diversos competidores investindo muito em rede de fibra para poder chegar pelo menos nas principais cidades, cidades-sedes da Copa com essas redes nos principais bairros. Até 2020 seria uma evolução tecnológica natural”, fala o analista.

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