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terça-feira, 22 de maio de 2012

O que mudará na USB 3.0 em relação a 2.0?

Confira as diferenças entre estas tecnologias e veja como a SuperSpeed USB promete mudar a sua vida.

Por Allan Valin  para o http://www.tecmundo.com.br
 
No início, tudo eram trevas: os disquetes reinavam soberanos, fitas VHS era a única maneira de compartilhar vídeos, e ainda, para tirar fotos era obrigatória a compra de filmes para a máquina fotográfica. Contudo, com o advento dos cabos USB, máquinas digitais, aparelhos de DVD e pendrives, todos aqueles itens foram, basicamente, aposentados. Isso porque a transmissão de dados tornou-se muito mais fácil, uma vez que eles se tornaram digitais (por exemplo: antes você ia a uma loja com e pedia para copiar uma foto, agora basta enviá-la via email).
Apesar disso, a primeira versão de USB, a qual foi lançada em 1994, também não era das melhores se comparada ao que veio em seguida, porém era o suficiente naquela época (quando a taxa de transferência de dados exigida ainda não era muito grande). Assim como sua predecessora, a USB 2.0 (Hi-Speed USB) era muito útil e rápida quando lançada, todavia, isso aconteceu há mais ou menos nove anos!
A USB 3.0 (ou SuperSpeed USB) chegará ao mercado em um momento basicamente crítico em relação a transmissão de dados. Isso porque a tecnologia 2.0, a qual possui uma taxa de transferência de 480 Mbps (60 MB/s), já não está dando conta de transferir, por exemplo, vídeos em alta definição. Por sua vez, a USB 3.0 promete solucionar tal problema, uma vez que possuirá taxa de transferência de dados de 4,8 Gbps (600 MB/s), ou seja, dez vezes mais rápida que a tecnologia anterior!
Descubra o que é rapidez de verdade
A USB 3.0 possuirá quatro fios a mais dentro do seu cabo (totalizando oito), os quais funcionarão de maneira a unicamente para enviar e receber, ao mesmo tempo, dados para o computador.
Diferentemente de sua sucessora, a USB 2.0 possui somente quatro cabos, sendo somente dois deles para a troca de informações, ou seja, a “falta” de cabos faz com que os dados sejam enviados em somente uma direção, ou seja, eles saem do computador e somente depois de chegar ao dispositivo USB os dados contidos nele são enviados para o computador.
Em outras palavras: imagine que cada par de fios dentro do cabo seja um carteiro, o qual precisa ir até a central, pegar as cartas, para somente então voltar ao bairro para entregá-las. Com a USB 2.0 é a mesma coisa, ou seja, o carteiro vai para um lugar e depois volta, não podendo fazer ambas as coisas ao mesmo tempo. Já na USB 3.0 existem três carteiros, cada qual com sua rota e podendo ir e voltar independentemente dos outros dois. Não é muito mais prático?
Continuando a analogia, nossos carteiros também receberam um “curso de especialização”, pois agora são capazes de usar mais energia quando necessário (para aparelhos que requerem mais eletricidade) e menos quando desnecessário, como quando o computador entra em estado de espera.
Além disso, a USB 3.0 funcionará em portas de USB 2.0, pois, digamos, o “carteiro” continua o mesmo, portanto ainda conhece os caminhos estreitos de antes (por “caminhos estreitos” entenda que a velocidade da USB 3.0 não será a máxima possível, por razões já citadas).
Você já precisa?
São vários os dispositivos que já requerem uma grande velocidade de transferência, no entanto, todos os outros poderão ser beneficiados pela USB 3.0. Como exemplo, podemos citar HDs externos (imagine fazer um backup do seu computador inteiro em menos de cinco minutos!), webcams com imagem de alta resolução (vídeo-papos sem atraso de exibição), câmeras digitais e, até mesmo, drives de Blu-Ray.
Veja se você poderá ter um logo após o lançamento
Com exceção do Windows 7, Linux e MacOS X, ainda não se sabe exatamente em quais outros sistemas operacionais a SuperSpeed USB funcionará, pois há a possibilidade de não haver compatibilidade entre a tecnologia e SOs mais antigos. Mas uma coisa é quase certa: a chance de a USB 3.0 ser compatível com Windows XP é pouca. O que é uma pena. Apesar disso, talvez ela venha a ser compatível com o Windows Vista.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Mais da metade dos brasileiros não sabe ou não quer utilizar a internet

33% das pessoas disseram que não possuem interesse em usar a web, e 64% consideram a ferramenta desnecessária
 Internet
Apesar da inclusão digital, novos números sobre a internet no Brasil revelam dados preocupantes. De acordo com um estudo feito pela Fundação Telefônica, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas e a operadora Vivo, 64% dos brasileiros consideram que o uso da web não é necessário, ou mesmo não sabem como utilizá-la.

33% das pessoas disseram que não possuem interesse em usar a internet. Para se ter uma ideia do tamanho da exclusão digital do povo brasileiro, em Florianópolis (considerada umas das capitais com maior inclusão do País), 62% da população disse que não acha necessário utilizar a internet com frequência. No Rio de Janeiro, este índice é de 54%. Outros 31% dos entrevistados na pesquisa simplesmente não sabem usar a internet.

"Ter o computador em casa não significa que ele está sendo usado. É indicativo, mas não é suficiente. Ter dinheiro também não é tão importante como se imagina. Educação é o fator determinante", afirmou Marcelo Cortes Neri, professor do Centro de Políticas Sociais da FGV e coordenador do projeto. "A pesquisa mostra que não basta subsidiar computadores e construir centros de internet para combater a exclusão digital. É preciso investir em educação básica de qualidade. Se formos pensar em políticas de inclusão digital, temos de convencer as pessoas da importância da internet. Quando falta educação, não adianta ter computador."

No Nordeste, uma das regiões menos favorecidas do Brasil, grande parte das pessoas disseram que não usam a internet por não conhecer o seu funcionamento. Em João Pessoa (PB), por exemplo, 46% dos entrevistados alegaram a falta de uso por não saber como manusear a tecnologia.

Já na região Norte a situação é ainda mais alarmante. Lá, o maior problema não é a falta de interesse ou não saber trabalhar com a web, mas sim a falta de computadores disponíveis. No relatório da FGV, o Amapá foi considerado o Estado com pior índice de acesso à internet no País.

Para a Fundação Telefônica, o estudo dá subsídios para traçar novas estratégias no crescimento da rede de internet banda larga pelo país. "A inclusão digital é vista por nós como uma forma de inserção social e faz parte do negócio da companhia. Esta pesquisa é importante para a aceleração do crescimento da internet no País", disse Luciene Dias, diretora regional da Vivo.

Os estados do Brasil com melhor acesso domiciliar são Distrito Federal (58%), São Paulo (48%), Rio de Janeiro (43%), Santa Catarina (41%) e Paraná (38%). Já os de pior taxa são Maranhão (10%), Piauí (12%), Pará (13%), Ceará (16%) e Tocantins (17%).

fonte: www.olhardigital.com.br

terça-feira, 15 de maio de 2012

Corporações prometem destruir redes p2p.

Uma empresa russa desenvolveu um software que diz ser capaz de impedir as pessoas de baixarem conteúdo via sistema p2p, em especial via sistema Torrent. A idéia é impedir o compartilhamento de conteúdo pirata.
Basicamente a ferramenta se apresenta como usuário e sobrecarrega a rede causando desconexões e paralisação do sistema. A ideia é sabotar as redes p2p inviabilizando seu funcionamento.
O aplicativo Pirate Pay começou a vida como software de gestão de tráfego para os provedores de internet. Aos poucos os desenvolvedores foram percebendo que poderiam usar o aplicativo para inundar as redes peer-to-peer com informações falsas.
Com a potencialidade de sabotar os sistemas p2p a empresa apresentou a solução para corporações como Walt Disney, Sony Pictures e Microsoft. Segundo notícia veiculada na BBC a empresa russa teria conseguiu o apoio da Microsoft que possui projetos conjuntos com a Disney e a Sony Pictures.
A previsão é que em alguns meses uma série de sabotagens contra as redes p2p possa inviabilizar seu funcionamento. O aplicativo já está pronto, segundo declaração da empresa russa.
Ao que parece, existe uma boa probabilidade das gigantes do entretenimento disponibilizar a estrutura necessária para os ataques, ainda que neguem oficialmente o ato.
A tecnologia recebeu altos elogios do presidente da Microsoft Rússia e o aplicativo Pirate Pay foi premiado com um milhão de rublos retirados de um fundo de investimento da Microsoft.
A guerra contra a pirataria cresceu e ganhou força, agora já se fala em sabotagem e ataques tecnológicos pela internet.
Segundo o pesquisador de segurança Richard Clayton, da Universidade de Cambridge, “A questão social da pirataria é que muita gente pensa que as ofertas legais são muito caras e não oferecem o que eles precisam, quando as fornecedoras resolverem isso, ninguém vai se dar ao trabalho de ficar mexendo em complexos aplicativos para piratear algo que se está satisfeito.”.
Seja como for, parece que a guerra apenas está iniciando.
Saiba mais em: http://www.bbc…
Fonte: PiratePay

sábado, 5 de maio de 2012

Forbes divulga lista das empresas de tecnologia mais poderosas do mercado LinkedIn está no topo do ranking, seguido da Apple e ao lado de sites inusitados como o Ancestry.com e o Shutterfly

A revista Forbes divulgou sua lista anual com as 25 maiores empresas de tecnologia do mundo. Na lista, estão diversas companhias desenvolvedoras de softwares corporativos, empresas focadas na indústria da saúde e até sites inusitados como o Ancestry.com, que permite que as pessoas chequem sua árvore genealógica, e o Shutterfly, que oferece serviços de fotos online.

A Apple está em segundo lugar no ranking, o que foi uma surpresa para a publicação, já que o crescimento da fabricante tem alcançado a média surpreendente de 43% ao ano. Mas, de acordo com a revista, existem muitas empresas fascinantes no circuito e, portanto, mesmo a companhia mais quente do momento não conseguiu faturar o primeiro lugar.

Quem está no topo da lista é o LinkedIn, que apresentou um excelente crescimento médio nos últimos três anos. Segundo a Forbes, a rede corporativa cresceu 115% nos últimos 12 meses e suas ações aumentaram 144% desde o seu IPO, que ocorreu no ano passado. Por conta disso, ela é a atual campeã.

Veja o ranking completo abaixo.

Reprodução
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